quinta-feira, 31 de março de 2011

Divaldo Franco Responde sobre mortes coletivas

Texto extraído do livro Divaldo Franco Responde.

5) Aprendemos que, para a espiritualidade superior, não existe improviso. Como é o atendimento, como é o preparativo dessa espiritualidade superior no caso desses eventos? Anteriormente e também depois que ocorre, tanto para os desencarnados como para os que ficam?

Divaldo Franco: Poderia parecer que os benfeitores programam a desencarnação coletiva. Não é exatamente assim. Quando as circunstâncias mesológicas favorecem o acidente, os benfeitores têm conhecimento anterior. Vamos imaginar a possibilidade de uma falha em qualquer um dos equipamentos, a possibilidade de equívoco humano, os fatores climatéricos, as circunstâncias geológicas como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, tsunamis, então uma lei de afinidades atrai os indivíduos àquele evento que ensejará a libertação dos crimes do passado em forma coletiva.

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